sábado, janeiro 17, 2009

Uma pequena coleção de Foto-Fraudes em Gaza

Aqui, neste link é possível ver a analisar uma pequena amostra do tipo de jornalismo "engaj(n)ado", que invade os jornais, sobre Gaza.
Mere Rhetoric: Media Fauxtography Now In Full Swing

Aqui, um interessante comentário no Blasfemias sobre o tema..

“As regras da propraganda da extrema-esquerda:


- Fingir que o que se está a passar em Gaza não tem nada a ver com o Hamas.


- Fingir que o fanatismo islamista não tem relevância no que se está a passar.


- Associar qualquer condenação à defesa de Israel a islamofobia, militarismo e insensibilidade perante o sofrimento dos outros.


- Ocultar que os Israelitas votaram em maioria em partidos que
defendem a existência de um Estado Palestiniano, que viva em paz com
Israel.


- Ocultar que os Palestinianos votaram em maioria num partido que
defende a guerra com Israel até à sua aniquilação e o genocídio dos
Judeus.


- Tentar passar a imagem de superioridade moral, aproveitando os
crescentes conflitos com os árabes para acusar quem defende Israel
racismo e islamofobia.


- Usar o facto de não haver uma verdadeira democracia em Gaza para
desculpabilizar os Palestinianos dos actos do Hamas, quando na verdade
os Palestinianos escolheram o Hamas nas últimas eleições


- E nunca permitir que alguém recorde que o Presidente Abbas
legitimamente destitui o Hamas, e que o Hamas chacinou os seus
oponentes políticos.


- Utilizar boatos e informações não confirmada emitidas por partes
interessadas, e não as desmentir quando se provam que são falsas.


- Comparar mortos com mortos e feridos com feridos, equacionando superioridade militar com inferioridade moral.


- Acusar israel de apartheid quando dá cidadania e igualdade de
direitos aos palestinianos israelitas, ao mesmo tempo que se oculta que
os palestinianos têm cláusulas legais específicas que lhes vedam a
cidadania em muitos países árabes, os quais os mantêm em guetos e
campos de refugiados.


- Manipular as palavras: um ataque do Hamas é um “acto de resistência”, um ataque de Israel é “um crime”.


- Pôr num plano moral equivalente mortes civis não intencionais com mortes de civis como objectivo.


- Impor a ideia de que o objectivo de Israel é matar civis. Ocultar
que o objectivo assumido do Hamas é matar judeus, mesmo os que não
sejam israelitas.


- Fingir que Israel controla todas as fronteiras de Gaza, ocultando que a fronteira com o Egipto é controlada pelos egípcios


- Tratar todos os combatentes do Hamas como civis.


- Ocultar que os responsáveis do Hamas se escondem em hospitais


- Fazer esquecer todos os precedentes e todo o contexto da guerra
israelo-árabe, em particular o objectivo da grande maioria dos países
na região, já tentado no passado e assumido no presente, em destruir
Israel.


- Ocultar as lavagens cerebrais para instilar ódio aos israelitas nas crianças palestinianas que são feitas pelo Hamas


- Ignorar os momentos em que Israel não ataca e é atacado


- Fingir que as relações de israel com o governo palestiniano na
cisjordânia não têm melhorado, ocultando a paz que se tem vivido, o
crescimento económico na zona e o progressivo desmantelamento de
check-points, tentando ocultar que israel só ataca em resposta a um
ataque.”




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