quarta-feira, julho 15, 2009

A Farsa da "Hegemonia" Neo-Liberal

O típico discursinho de militante do PSOL ou do PSTU ou do PCdoB cai ante uma simples "fact checking".
A tal "hegemonia" no final não passa de algo parecido com "Hegel-Monia"
Leia o post abaixo.


Bisbilhotagem: A "hegemonia" neo-liberal
Fiz uma comparação da quantidade de livros/referência de autores marxistas (ou esquerdistas) e não marxistas no site da Biblioteca:

Adam Smith: 8 referências
Karl Marx: 66 referências

Olavo de Carvalho: 1 referência
Antônio Gramsci: 33 referências

Friedrich Hayek: 1 referência
Lênin: 36 referências

Aristóteles: 38 referências
Paulo Freire: 100 referências

Milton Friedman: 5 referências
Emir Sader: 15 referências

"O Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano": 0 exemplares
"As veias abertas da América Latina": 10 exemplares

Paulo Ferreira da Cunha: 0 referências
Boaventura Sousa Santos: 7 referências

José Guilherme Merquior: 7 referências (0 para o livro dele sobre Foucault)
Michel Foucault: 36 referências

Roberto Campos: 4 livros
Celso Furtado: 31 referências

Paul Johnson: 0 referências
Eric Hobsbawm: 14 referências

George Orwell: 4 referências
Bertolt Brecht: 10 referências

Raymond Aron: 5 referências
Florestan Fernandes: 28 referências

Julián Marías: 6 referências
Marilena Chauí: 26 referências

Editora Instituto Liberal: 0 referências
Editora Paz e Terra: 234 referências

Vêem a completa distorção? A literatura filomarxista é francamente majoritária na Universidade e vem gente reclamar de "hegemonia neoliberal"!


Um comentário:

Anônimo disse...

Quem manda vcs não estudarem !!!